Roman Polansky do bem: o grande autor de filmes extraordinários como “A Dança dos Vampiros”, “O Bebê de Rosemary”, “Chinatown”, “O Pianista” e querido, admirado e reconhecido por todos que amam a sétima arte nos últimos 50 anos, cuja mulher, a atriz Sharon Tate, foi assassinada aos 8 meses de gravidez por um psicopata em 1969, além de sofrer o terror nazista ainda menino, ao perder sua mãe no campo de concentração. Roman Polansky do mal: réu confesso de estuprar e sodomizar uma menor de 13 anos em 1977, que só não lutou porque ficou com medo e não tinha para onde ir. O famoso diretor polonês só não foi preso por abusar de sua fama e promessas de estrelato porque se tornou foragido dos EUA por 32 anos. A prisão de Polansky na Suíça, aos 76 anos, está sendo atribuída à intolerância de ninguém poder se achar acima da justiça americana. É a velha luta entre o bem e o mal que se desenrola no interior da alma humana e se explora na ficção.
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