Os judeus levam a pecha de povo perseguido no passado da História, obrigando-os a virar a casaca e converter-se em novos cristãos para não terem morrido na fogueira da Inquisição. Hoje são os responsáveis pelos males do mundo, segundo os seguidores de Alá. Já foi assim com Hitler, que os responsabilizou pelas excrescências comuns ao capitalismo, pródigo em gerar degenerados que fazem da agiotagem o paraíso do clube dos que não deixam o dinheiro dormir. O pastor Jeremiah Wright, radical pregador de ódio aos brancos e outrora conselheiro espiritual de Obama, reclamou que os judeus não permitirão que ele fale com o presidente, no exercício de seu mandato. Por sua vez, o ator Jon Voight acusa Obama de antissemita por ousar criticar a ocupação israelense na Palestina e os métodos empregados no povo palestino, dando graças a Deus por Israel ainda ser o paraíso da segurança para os judeus. Perante Abraão, o grande patriarca do Velho Testamento, Voight encarna Obama num falso profeta, responsável por todos os problemas americanos atuais e de tentar forjar uma imagem de monstro em Bush.
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