Para anunciar os novos tempos em que a batalha contra a discriminação começa a ser vencida. Contra brancos, que não são tão brancos assim, alguns com cara de índio aculturado vindo do Amazonas, a declarar guerra contra o indígena Evo Morales. Retrógrados com medo do que o Lugo do Paraguai irá fazer com os brasiguaios e a soja que plantam nas terras fronteiriças com o Brasil. E pensar que o novo ar que se respira, antes de Obama chegar à Casa Branca, veio da América do Sul, principiando por Lula, um metalúrgico que precisou de 3 eleições para se estabelecer à cabeça dos brasileiros. Mas, de fato, Obama e os americanos devem agradecer à África a abertura de suas mentes e corações, de onde o ser humano se originou em priscas eras. Nelson Mandela ficou preso 27 anos para resgatar a África do branco colonizador, que os exportava como mão-de-obra escrava para gerar riquezas que sustentavam o ócio das monarquias européias. Agora que o nível cultural está se igualando, como primado das civilizações, anuncia-se o fim da supremacia branca e a miscigenação como formadora do ser humano do futuro.
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