O Brasil está dividido entre os que não pagam imposto e fazem parte do grupo da economia informal, fingindo serem um zero à esquerda, e os que sofrem um arrocho leonino que nivela a classe média ao pobre que já tirou um dos pés da lama. Afora o criminoso do sonegador rico. É cômodo dar uma mordida nos salários e similares, por pequena que seja, e aumentar a base dos sujeitos ao imposto de renda e a arrecadação tributária, para esfregar na cara dos que não querem enxergar a pujança do país.