O Rio de Janeiro foi sacudido por outra tragédia que abala sua credibilidade para realizar as Olimpíadas. Um estudante percebeu tardiamente que havia passado do ponto de ônibus onde deveria descer e exigiu que o motorista parasse novamente. Quando o motorista se negou, o rapaz pulou a roleta para tomar satisfação. No ponto seguinte, ele quis saltar pela porta da frente. O motorista avisou-o de que só poderia sair pela porta de trás e ameaçou de somente parar no ponto final da linha para resolver a questão no braço. O passageiro aplicou-lhe então duas patadas no rosto, que desviaram o rumo do ônibus em queda livre de um viaduto de 10 metros de altura, causando sete mortes e 11 feridos. Por uma discussão banal, ceifaram os planos de quem restou viúvo (a), órfão (ã) ou sem seu melhor amigo (a) ou namorado (a), além de ambos os litigantes ficarem encalacrados na Justiça.
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