Ainda não se passaram 2 anos para Serra assumir a Presidência do Brasil e pôr em prática o que os tucanos têm de melhor. Esconder, abafar, arquivar. Para São Paulo se vangloriar de queda na taxa de criminalidade, foi noticiado com extrema pobreza, discrição e protecionismo a invasão seguida de roubo da casa do Mesquita Filho, do grupo do Estadão. Próxima ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, onde mora o governador Serra, nas cercanias de Morumbi, onde vigias controlam as ruas de cada quarteirão. Igual tratamento foi deferido aos assaltos às mansões de Marcos Lisboa, diretor do Unibanco, e Rogério Fasano, que dispensa apresentações. Houve troca de tiros e fuga para favelas da região mais violenta da capital: Capão Redondo e Jardim Ângela. Que ninguém, no Brasil, nunca ouviu falar. Só de Rocinha, Cidade de Deus, Alemão, se fosse no Rio de Janeiro seria um estardalhaço só. Qual é o DNA do Serra e do séqüito de tucanos?