Gravado na camisa da mãe de um jovem morto pela PM, confundido com seqüestrador. Pois se, na base da chacota, duvidam do juiz de Tribunal Regional Federal e o comparam com árbitro de futebol, atirando-o no camburão, algemado como bandido, só porque atravessou a rua sem observar o sinal e quase atropelou a viatura esculhambada da polícia. Xingado de malandro e bêbado, replicou com o mau estado da corporação, que pode implicar em vítimas. Se a ficha suja já ajuda, ao pé da letra, significa assassino. Isso não é jeito de tratar a PM, é desacato à autoridade policial. Por isso, perdem a paciência a três por dois, quando são gente como a gente.
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