No primeiro mandato, Lula tornou mais radical a estabilização econômico-financeira, pagando mais juros, com as reservas superando a dívida externa e o dólar próximo dos R$ 2 a criar um ambiente macro propício ao aumento nos gastos governamentais em obras na infra-estrutura, no segundo quadriênio. A voracidade tributária garante, mas não assegura o crescimento econômico. O que fez a diferença foi a substancial transferência de renda para os que não tinham visibilidade nas estatísticas oficiais. O começo do fim do apartheid na economia.
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