As brasileiras já levam fama no exterior de se darem bem em casamento com magnatas. Daí ser muito justo que a nossa ex-atriz Adriana Ferreyr, de 28 anos, tenha processado o especulador internacional George Soros por não haver cumprido a promessa de lhe comprar um apartamento de 2 milhões de dólares no Upper East Side, em Manhattan, depois de suportar mais de 3 anos indo pra cama com o bilionário octogenário. Indignado com o desplante da moça, vibrou-lhe um tapa no rosto que vai deixá-lo mais pobre 50 milhões de dólares, se a Justiça entender que está na hora de Soros se aposentar do pretensioso papel de comparecer sempre que requisitado para demonstrar que continua firme. A falsa convicção, pautada pela ilusória fonte da juventude, o leva a imaginar que coleciona mulheres graças ao seu encanto pessoal, quando não faria a menor diferença e sairia mais barato se pagasse por garotas de programa. Mas eles precisam dar um cunho de maior respeitabilidade, se querem exibi-las em público. E, pouco a pouco, não vão se dando ao respeito, com tanta perspicácia para ganhar dinheiro e abarrotar sua conta bancária, mas vivendo seus últimos anos de vida emborcados numa promiscuidade de enojar qualquer um, exceto os que se dedicam a aproveitar de suas sobras. Para onde pensam que vão esses pobres milionários? Qual será o seu destino se o dinheiro não serve para inculcar um mínimo de sabedoria à medida que envelhecem? Tomara que durem bastante para que venha a luz e os retire das trevas, antes que lá se acostumem. É um tipo de gente que confirma uma velha máxima do Plano Espiritual: lá chegando, não se dão conta de que morreram (desencarnaram) e preferem ficar chafurdados na lama, apegados ao caráter de vida que sempre imprimiram ao longo de sua trajetória. Sem se aperceberem de que a lama é pântano de verdade, de caráter que degrada e envergonha, ainda mais se postos defronte a eles quando jovens, meninos cheios de sonhos elevados e esperanças lindas por construir.
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