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PODE A PEDOFILIA FEMININA VIRAR UM CASO SÉRIO?

Os gays se encontram num estágio mais avançado do que as lésbicas na nossa sociedade. Em matéria de tornar franca suas relações, de se defenderem contra os homofóbicos e de lutar pelos seus direitos. Um reflexo do que a mulher ainda precisa superar, seja hetero ou homo. Contudo, Cristiane Maciel Barreiras, de 33 anos, veio para sacudir a consciência crítica da mulher e fazê-la sair do casulo rumo ao fruto proibido. Na qualidade de professora de matemática da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro, foi presa por estuprar sua aluna de 13 anos em regime continuado. Ela escancarou para o delegado que já vinham se encontrando há 7 meses, seja no seu carro ou em diversos motéis, e que pretendia assumir um relacionamento sério assim que a menina parasse com a mania de romper um amor, que era do conhecimento da mãe da menor. O que não impediu a mestra de pedir à aluna que chamasse outra coleguinha para incrementar a suruba. Nem tampouco inibiu a audaciosa corruptora de menores o fato de ser casada. O que não torna a dor de corno menor. Pode até ser maior, face à sua esposa ter desprezado o que ele pensou um dia ser o que tinha de melhor para dar. De repente, nunca soube explorar melhor o que tinha para dar, perdido num mundo que julgava pedofilia uma sacanagem exclusiva dos padres. Sem bem observar o homossexualismo subjacente na mulher ao lado por não imaginar maior prazer sem penetração. Necessitando, ambos os sexos, de menores para seu campo de experimentações, no intuito de descobrir e afirmar sua identidade sexual, nem que para isso tenha de desvirtuá-los, desencaminhá-los e os perverterem até chegarem ao estágio em que os adultos se encontram.

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Antonio Carlos Gaio:
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