Conrad Murray, o cardiologista particular de Michael Jackson, foi condenado por negligência que o induziu à morte, sem propriamente havê-lo matado com suas próprias mãos – apenas com sua mente insana, corrupta e perversa. Na cadeia, o cara de dissimulado acusou o astro de ser viciado, quando, em julgamento, optou por não depor e se defender. O profissional desonesto, mais preocupado em ganhar dinheiro – recebia US$ 150 mil por mês – do que em cuidar da saúde de seu paciente, não se fez de rogado em oferecer regularmente o anestésico propofol para ajudar o cantor a dormir, embora os médicos recomendem que o produto só seja ministrado em ambiente hospitalar. E o safado e hipócrita ainda teve a coragem de afirmar não saber que Michael era um viciado (no genérico). Consumir anestésicos pesados para poder dormir é caso para internar em hospital psiquiátrico e não para o doutor Conrad Murray, se não fosse pelo dinheiro. Teria que largar o osso, pois se Michael Jackson não queria morrer – conforme seu irmão Jermaine tenta protegê-lo, um tanto tardiamente -, é certo que ele se encaminhava para o suicídio, tomando bomba dos anestésicos. O que será que impedia Michael Jackson de dormir feito um anjo? Alguma irrealização numa criança de tanto sucesso?
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