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PRECISAMOS DE MÉDICOS E NÃO DE ECONOMISTAS

Da série das diferenças entre o governo Lula e o ideário econômico tucano. Nunca se registrou no país uma redução da pobreza de tamanho grau, coroando uma fase de pelo menos 5 anos. Não é uma distribuição de renda que encha os olhos de um comunista, mas, desde então, quase 20 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza absoluta. Restam ainda 30 milhões por tirar da miséria, número equivalente à população de Minas Gerais e do Paraná. Some-se alfabetizar 15 milhões de brasileiros acima de 15 anos e sanear os 48% restantes dos nossos domicílios. Porque em computador, internet e celular, o que há de mais moderno na tecnologia atual, avançamos extraordinariamente bem. O que é um sinal evidente do desejo de inclusão de ampla parcela da população, de ser considerada como gente e respeitada como cidadã, com um mercado de trabalho que a absorva. O próximo presidente fica na obrigação de não interromper as políticas públicas e ser mais médico do que economista.

Categories: Política
Antonio Carlos Gaio:
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