Bolsonaro nunca apresentou nenhum projeto que prestasse (foram dois) como deputado federal. Nessa legislatura, determinou aos filhos que não fossem tão boçais como ele o foi durante 28 anos. Vamos nos deter no filho mais burro, o Bananinha, já que os arremedos de leis dos outros zeros à esquerda não merecem nem a transcrição. A distribuição de emblemas comunistas, como a foice e o martelo, deve levar à cadeia com pena de 9 a 15 anos de reclusão, aumentando a reclusão se feita em escolas e universidades ou propaganda em televisão – o marxismo tem de ser banido da sociedade. Impõe-se aos professores se submeterem a periódicos exames toxicológicos para verificar se usam drogas, e sujeitá-los a tratamento. A castração química dos estupradores, que consiste em bloquear temporariamente a testosterona, diminuindo drasticamente o desejo sexual, e até a ereção, com o uso de medicamentos hormonais. Embora os testículos não sejam removidos e o homem continuar fértil, reduz o estímulo interno que funciona como fonte de fantasias e nos leva a procurar situações eróticas. A permissão de comercializar armas nos meios de comunicação. Um horário gratuito diário na TV para o governo Bolsonaro divulgar suas realizações – mas quais? Ao invés de diminuir a cota parlamentar por estar sobrando no fim do mês, permitir que o congressista faça proselitismo com o nosso dinheiro em favor da educação, da saúde e do combate à pandemia. Quer projetos mais nazistas, oportunistas ou típicos de larápio que opera rachadinhas do que os de Eduardo Bolsonaro?