É aquela em que você consegue eliminar as barreiras que o impediam de se aproximar de Deus. Não por medo ou fé cega, e sim por encontrá-Lo no Infinito, quando sua miopia só alcançava o horizonte, e olhe lá! Tornando-o melhor, mais sensível e humanitário. Com menos apego e mais responsável pelos seus atos. Abandonando o egoísmo ermitão. Descobrindo mais sentido na vida. Não interessa, de fato, se tem ou não religião. Se bem que rezar atrai a comunidade dos santos que destacam anjos da guarda para guiá-lo na missão de definir pelo que mais precisa lutar, de quem necessita se aproximar e apagar ressentimentos, lembrando-o de ser grato a quem lhe deu a mão e incorporando-se à labuta de dividir conhecimentos de sua evolução espiritual com pessoas que não conseguem aceitar que a vida continua depois da morte – por não haver provas nem ser tangível. E por isso a temem na vã esperança de permanecer aqui o tempo que puder e pagar para ver depois que morrer. Quando o Universo ecoa nossas ações e nossos pensamentos, embora sejamos a fração da unidade. Poderemos ser portadores de revelações sem o saber e reverter nossa conduta de pobres de espírito para ter em dobro aquilo que fizemos pelos outros. A religião é uma questão de escolha.