Temos que dar a pensar a Bolsonaro que o estamos seguindo como seus adoradores, quando só é para registrar o acúmulo de sandices e insanidades cometidas por sua santidade burrice, da qual se orgulha para enlamear sua trajetória como presidente do Brasil. A exemplo dos advogados de Lula ao darem entrada em todos os recursos imagináveis na nossa kafkiana Justiça para ficar configurada a perseguição em meio a provas forjadas pelo próprio aparelho judiciário. Agravadas e desmoralizadas pelos vazamentos do jornal Intercept, à frente o brilhante jornalista Glenn Greenwald. Aliás, sob essa ameaça, os outros processos contra Lula deverão ser guardados na gaveta e esquecidos, afinal de contas, os juízes à cabeça pensarão primeiro em promoção, se tornarem desembargador ou juiz supremo, tal como o ordinário do Moro sonha. A última do desclassificado presidente: “Se Deus quiser (para um sujeito perverso, como invoca o Santo nome em vão!), o Brasil terá uma política semelhante a que promovo no Palácio do Planalto de forma eterna (o legado demente), e não mais teremos FHC, Lula e Dilma (quanta onipotência!)”. Pergunta que não quer calar: quando Napoleão irá cair do cavalo?
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