Que situação embaraçosa o estardalhaço criado pelo dossiê que divulgou os gastos de dona Ruth com o cartão corporativo, e ela vir a falecer 3 meses depois! Sensata, delicada, com uma consciência clara do papel de mulher, não merecia se despedir da vida, sendo alvo do gangsterismo político. Como ainda não se descobriu quem foi o mentor do dossiê, em quem enfiar a carapuça pela autoria do achincalhe? Lula está blindado, Dilma, à sua sombra; o dedo torto do Zé Aparecido não serve; Zé Dirceu é deus, mas não se deve exagerar; não cabe a honra ao senador Álvaro Dias, o delator, pois pensou primeiro nos interesses do Brasil. Ou o constrangimento requer um apagão na memória?
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