O diretor-geral da Polícia Federal Leandro Daiello afirmou que as investigações da Operação Lava-Jato não vão parar nem se chegarem perto da Dilma, do ex-presidente Lula e de suas campanhas; continuarão seja com o ministro Cardozo na Justiça ou não, seja com Daiello ou não! Por muito menos, o juiz supremo Gilmar Mendes e o corrupto e ex-senador Demóstenes conseguiram demitir o delegado Paulo Lacerda por um suposto grampo sem escuta. Daiello não pode se colocar acima de quem tem voto e foi eleito pelo povo, chantageando a presidenta Dilma, pois se ela o demitisse, seria acusada de controlar a Polícia Federal e de interferir nas investigações da Operação Lava-Jato para coibir os excessos contra os petistas. Era o que faltava para bater o martelo no que o juiz Sérgio Moro tanto nega: os vazamentos seletivos. Daiello deu margem, com sua língua rota, a ratificar que a Polícia Federal, com sua autonomia alcançada no governo Lula, se transformou num instrumento político, hoje muito bem usado pela oposição. Quem será que abriu esse canal? Não é apenas por identidade ideológica. Dilma, quem se abaixa demais, o fundo aparece! Ainda mais com quem se rebaixa tanto, depois de a Polícia Federal ter sido instrumento político da ditadura militar e de governos que a instrumentalizavam.
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