A passagem da tocha olímpica em Londres, Paris e São Francisco transformou a China num alvo perfeito para que ativistas protestassem contra uma renitente ditadura comunista travestida de tigre capitalista, que reprime o pacifismo budista professado pelo Dalai Lama. Revivem o Martin Luther King de “Nós temos um sonho”, focado no Tibet livre, e não aceitam a lambança de misturar política imperialista com Olimpíadas, praticada por uma democracia frouxa que não respeita desvios do pensamento único.
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