(inspirada em verso de Sérgio Pietroluongo)
“O eu reprimido nunca desaparece”
Apenas se esconde, nos recônditos da alma,
E quando a verdade nos testa,
Ele se manifesta e vai longe
Onde não sabíamos nem que existia.
Ser apenas o que se é
É a verdadeira sabedoria,
É a única alegria possível,
Passível de viver.
O oposto disso
Não é nem morrer,
É suicídio.