Parâmetro para considerar se o Réveillon tornará a não acontecer na passagem para 2022: haverá queima de fogos de artifício ou não na praia de Copacabana? Mesmo com vacinação de reforço, haverá estímulo para se vestir de branco? Quando o clima é de luto, cabendo mais um preto básico.
E quanto às crianças? Devemos mantê-las bem guardadas e protegidas em nossos lares, pois ainda não estão vacinadas em razão da dupla assassina Bolsonaro e Queiroga não se importar com a contaminação, em especial nesse segmento, sublinhando que a pressa é inimiga da perfeição. Queiroga, o papagaio de pirata do Bolsonaro, assim age em busca do gado bolsonarista, de modo a ficar rico se eleito for.
Como comemorar o Réveillon, se o clima reinante ditado por esses dois facínoras ainda é de genocídio e pelo desprezo total à vacina? Quando, embora já se tenha atingida a segunda dose em mais de 66% da população, um número expressivo graças ao SUS, ainda há muito por fazer evitando aglomeração, usando máscara e higienizando as mãos.
Atmosfera totalmente incompatível com o desfrute do Réveillon, salvo se a população vacinada tomasse o poder e pusesse esses vagabundos no olho da rua, em ambiente de Sodoma e Gomorra, mal conseguindo reprimir o desejo incontrolável de antecipar os trabalhos para o Carnaval, no afã da maioria se redimir do maior erro cometido em toda sua existência.
Aí, sim! Valeria a pena brindar com champanhe. O Ano Novo ganharia outra dimensão. Mesmo sujeito a vacinações constantes. Um vírus a menos, e o mais perigoso, seria eliminado. Nele, a vacina não funciona. Porque protegido por militares, policiais e milicianos. Num mesmo período, o Brasil livremente optou pelo nazismo, que se fez acompanhar pela pandemia. A desgraça se abateu sobre a pátria amada.
Cabe assim refletir no Réveillon? Só se for para ter dor de cabeça. Mas como evitar? Se compramos essa briga. Feliz Ano Novo!
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