A movimentação de R$ 464, 56 milhões nas contas de Ricardo Teixeira no período em que foi presidente do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014, entre os anos de 2009 e 2012, levantou suspeitas e provocou o indiciamento do ex-presidente da CBF pela Polícia Federal, sob a acusação de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público. Mas isso foi em janeiro, bem antes da prisão de Marin e outros presidentes de confederações na Suíça, em maio. O que não permitiu à mídia explorar – a oposição quis ficar longe desse escândalo com medo de se comprometer – que o governo Dilma seria responsável pelos roubos na organização da Copa, mesmo sendo a FIFA responsável pelo torneio e a CBF, entidade privada. Onde puder associar com a Operação Lava Jato, eles procuram associar na escalada para 2018.
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