“O mais querido” foi traído pelo Fenômeno. Se entregou aos “curintianos” por 700 milhas por mês, depois de ter comprado uma cobertura no Leblon por 15 milhões. O amor à camisa do Flamengo era tanto, que a vestia quando flagrado com o travesti no motel. Não foi papel de homem, segundo Marcio Braga, em defesa de um Flamengo generoso e desinteressado, que abriu as portas para Ronaldo se recuperar do segundo joelho quebrado. Seu grande futebol emagreceu mas, como marqueteiro, é um astro que vai a Santa Catarina prestar solidariedade para limpar sua barra. Sua importância supera as quatro linhas, é um produto que trará um retorno financeiro enorme, se não estiver bichado. Vem aí uma bandeira com que a torcida flamenguista fará a despedida do menino que sonhou com princesas e castelos: do Ronaldo bem gordo, ao lado de um viado paulista com a camisa do Corinthians.
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