Maitê Proença, no apogeu de sua carreira brilhante, mostrou que não tem saia justa que a obrigue a ficar do lado da mulher nem muito menos ser feminista, pois joga no time do eu sozinho: “Quem sabe se não vem a calhar, nesse momento de eleições, valer-se da discriminação contra as mulheres e atiçar os machos selvagens para que eles nos salvem da Dilma?” – declarações que mereciam uma lápide. Deixou Regina Duarte no chinelo. A mais nova tucana hidrófoba. Pelo menos, essa não tem medo. Vai dizendo tudo que se passa no seu intelecto. Será porque Maitê se acha bela e Dilma uma fera? Não, isso seria muito superficial, o que não combina com ela. Será que não está confundindo a ficção da novela “Passione” com a realidade? Não, não é para qualquer uma: dentro ou fora da realidade, Maitê possui essa capacidade notável de atiçar os machos selvagens, os tais que adoram domesticar gatas. Espera-se que o feitiço não vire contra a feiticeira. Os homens costumam ser perigosos quando movidos pelo desafio. Não brinque com fogo, Maitê!
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