Se um ministro do Supremo Tribunal Federal, com o nome de Eros, lança o livro erótico “Triângulo no ponto”, seu codinome dos tempos de luta armada no PCB, pode-se tudo, inclusive estacionar o desejo na beleza dos seios redondos comprimidos numa malha amarela que realçam um sol no peito, mas subtraem o bico, desviando seu rumo para uma viagem ao centro dessa mulher sensual, aos seus olhos, que só enxergam beleza na atração física por acreditar que o amor é Deus e se manifesta sob infinitos disfarces.