“Não abro mão da minha autoridade”,
O presidente Bolsonaro diz.
Só que ele nunca lembra
Que não é dono do país.
Não pode brincar
Com a saúde do povo,
Ferido pelo seu ego de cruz credo,
Só porque seu inimigo político
Apareceu falando da vacina,
Do laboratório da China,
E Bolsominions reclamaram.
As mortes ainda disparam
E ele diz “E daí?”,
Insistindo em seguir
Com sua loucura.
O Instituto Butantã testou o imunizante
E deu certo,
Mas não há como me imunizar
Do ódio que me dá
Deste presidente abjeto.
Doença, se previne vacinando,
A gente trata e a gente cura,
Mas como acabar com esta loucura?
Não aguento mais e disparo:
FORA BOLSONARO!
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