Não fosse ele um genocida, Bolsonaro voltou da Covid-19 ratificando sua má índole e o seu total desapreço pela Humanidade, procurando defecar sobre a esquerda, “que busca meios de descriminalizar a pedofilia, transformando-a em uma mera doença ou opção sexual, tanto que apresentei um projeto para agravar em 50% a pena desses crimes”. Tudo isso só pode sair da cabeça de um miliciano abraçado ao Queiroz, quando a pedofilia e suas penas já são cominadas em lei. Como se não bastasse a campanha feita pela Natura no Dia dos Pais com o ator Thammy Miranda, um trans transformado cirurgicamente em homem, considerado pelo Bananinha Bolsonaro (03) “totalmente atípico para os padrões brasileiros”, em sendo ele completamente desqualificado para defender padrões héteros, posto o exaltado não ser o seu forte. Pior o pastor Malafaia fazer apologia do boicote à marca, como se o eleitor de Bolsonaro tivesse alguma afinidade com sua linha de produtos e consequente poder de veto. Os bolsonaristas muito apelam para o campo sexual para destruir imagens, como a do youtuber Felipe Neto, chamado de pedófilo por Daniel Silveira, Carla Zambelli e Weintraub, irritados com a live em inglês dirigida ao eleitor americano, fulminando a dupla ridícula de Trump e Bolsonaro. Pelo menos, arrefeceram seus canhões em direção aos gays, no intuito de manter a salvo a reputação de Carluxo e do pai da solteirona, no que vai se constituindo na maior contradição e escândalo da sociedade brasileira, à medida que a mentira vai num crescendo para a hipocrisia religiosa que cerca o Planalto.
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