A mulher especialista em assumir a criação de meninas humildes, aliciando pais extremamente pobres, para explorar o trabalho escravo e de menor de idade, cuja rotina diária de tarefas anotava num caderno. Além de impor-lhes maus-tratos, acorrentando, amordaçando, alicate na língua, bofetadas, dedos esmagados em dobradiças de portas, unhas arrancadas, bater com a cabeça na parede, ferro quente, geladeira trancada para não comerem, sem receberem um centavo e obrigadas a dormir no chão da área de serviço da cobertura da serial, localizada em bairro nobre de Goiânia. Sob a ameaça de sumir com a raça delas, conseguiu o seu silêncio e até a omissão incriminatória do marido, engenheiro e construtor. Sugere-se deportação imediata para Israel, acostumado a lidar com carrasco nazista.
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