Via de regra, é fundamental para o homem que a mulher dê a bunda pra ele. Por aumentar o leque de opções quanto ao prazer, além de estimular outros caminhos ainda por serem explorados. Não é uma exigência. Mas seria bom que ela compreendesse até onde isso iria repercutir no amor. Elas costumam reiterar que o sexo anal dói. Até espantam-se ao tomar conhecimento de que algumas mulheres até dão na primeira vez, virando ao reverso sem o menor pudor, sem medo de ser feliz ou mesmo sem o receio do homem achá-las vagabundas.
Quando tornar o sexo anal uma prática a ser cultivada ou mesmo fazer uso de um simples oleaginoso ou uma posição mais adequada poderia perfeitamente ajudar a romper essa barreira que, por vezes, prejudica o relacionamento. Rompida, elas até se esquecem do ardor e de como foi difícil chegar até ali. Faz crescer o casal pelo abandono da postura conservadora até então preservada.
O sexo anal não é uma prova de amor para o homem e sim uma demonstração de cabeça aberta da mulher, sobretudo por essa modalidade de sexo gozar de uma fama de instrumento de dominação do homem sobre a mulher. Quando é indispensável a integração da mulher ao desejo animal do homem e ela, por cima de tudo, ainda conseguir arrancar orgasmo do sexo anal, derrubando todas as teorias em contrário. E é isso o que o homem quer: que ela se equipare a ele no sexo. Chega de dominação!
A dominação é um estado autoritário composto de províncias como o estupro, a pedofilia, a infidelidade doentia, a prostituição, o aviltamento precoce de meninas que fundamentam o Estado muçulmano com casamentos arranjados destinados a preservar os valores islâmicos tradicionais, ao mesmo tempo que a mulher procria e satisfaz as necessidades sexuais do marido.
A grosso modo, 63% das mulheres não veem problemas em fazer sexo anal, sendo que a maioria se desmancha na entrega até por gostar muito. 13% só dão para agradar ou atrair, enquanto as 24% restantes negam peremptoriamente ou criam embaraço, alegando desconforto como um orifício anal mais fechado ou não relaxar e desconhecer uma posição em que o pênis, por ir lubrificando a parede anal, desliza melhor e facilita a penetração – a ignorância sobre a anatomia.
A recusa em fazer sexo anal implica numa grande frustração para o homem, pois diminui as possibilidades que ambos devem explorar em conjunto. Passa por uma negociação com sua parceira, que pode aborrecê-lo profundamente se ela insistir na negativa e ele se decepcionar. Abalando o relacionamento se virar uma obsessão, suspirando a cada vez em que ele se depara com uma bundinha arredondada e empinada a caminho da praia.
Por falar nisso, o formato da bunda interfere no desejo, na posse, na vontade dele querer aquilo só para si? Não se ele desejar sua mulher de qualquer maneira, de forma selvagem. Se bonita então, torna-se religiosamente fiel.
O sentimento corrente dentre os homens é que a mulher dá a bunda mais para agradar. Isso é revoltante para eles! Porque demonstra que elas não são sinceras nem nessa hora. São falsas numa questão vital, querendo impingir que existe profunda afinidade entre os dois. Como se o interesse da mulher ao dar a bunda fosse o mesmo do homem ao querer comê-la. O homem não acredita que a mulher possa atingir o orgasmo anal, embora raro.
Quando a mulher gosta de dar a bunda, mas sente vergonha de assumir, ratifica que o tema é tabu, apesar de praticado desde as priscas eras. E embora considerado antinatural pelos criacionistas. Por outro lado, o melhor método anticoncepcional de que se tem notícia que nem a Igreja Católica tenta coibir, a exemplo da pílula, com medo de mexer em casa de marimbondo – os padres pedófilos.
Dar a bunda não é fácil! Dar a bunda não é pra qualquer uma! Os gays mal conseguem conter o riso.