Suplicy aceitou enfiar uma sunga vermelha por cima da calça do terno e desfilar nas dependências do Senado, por sugestão do programa “Pânico na TV”, que o equiparou ao Super-Homem, o defensor das causas perdidas. Tornando-o ainda mais parecido com o seu filho, que deixou de ser Supla para viver seu personagem. Suplicy já ingressou numa idade perigosa, ainda mais por vestir a túnica de senador, de ser debalde reverter certos arroubos. E desmoralizar-se como Rubinho Barrichello. Não porque largou na pole em Interlagos e chegou em 8º, sendo uma mãe para Jenson Button e equipe Brawn conquistarem o título de Pilotos e de Construtores da Fórmula-1 – nunca, em 60 temporadas, um time debutante atingiu tamanho feito. Mas por ter sido prontamente reconhecido pelos mecânicos e demais integrantes da escuderia, arriando as calças do Rubinho e exibindo sua bunda como troféu. Com essa mania besta do inglês dar a bunda à tapa, sem medo de ser feliz, até quando Barrichello será desrespeitado dentro e fora da pista? Suplicy e Barrichello, não deem motivos para chacotas!
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