Lula já entrou em ritmo de comemoração no último ano de seu mandato, aproveitando o Carnaval e o calor carioca, que superou o senegalesco. Abriu a boca para cantar que não tem país mais preparado para achar o ponto G que o Brasil; criem um G, que ele vai estar lá dentro, se já faz parte do G-20, G-8 e outros G. Preservar a espécie da perereca interrompendo a construção de uma rodovia por 6 meses, é sinal de que a perereca já está em vias de extinção. Uma pessoa chique ganhando cachaça é algo chique; porém, se o metalúrgico for o agraciado, é cachaceiro. Com a formação intelectual de FHC, sentir inveja de o Brasil ser tão reconhecido internacionalmente e ver Lula ganhar o prêmio de “O Homem do Ano” do “El País”, “Le Monde” e de Davos, dá vontade de cantar: “Eu bebo sim, e estou vivendo, tem gente que não bebe e está morrendo. Tem gente que detesta um pileque, diz que é coisa de moleque, cafajeste ou coisa assim. Mas essa gente, quando tá com a cara cheia, vira chave de cadeia e esvazia o botequim”.
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