Em 1832, Darwin subiu a Pedra da Gávea e, de uma altura de 180 m, vislumbrou uma vista esplêndida, tão comum ao redor do Rio. A paisagem atinge a tonalidade mais brilhante, a ponto de cada forma, cada sombra suplantar, tão completamente em magnificência, tudo o que um europeu já possa ter experimentado em seu próprio país. Mas que ele não consegue expressar em seus sentimentos. O Rio de Janeiro arrebata e arranca de Darwin a façanha de entrar na pele do carioca e expressar o que sentimos pelo Velho Continente.
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