Os EUA ainda se encontram divididos sobre tortura a terroristas que matam seus cidadãos e pretendem destruir a grande nação americana. Determinadas técnicas cruéis de interrogatório poderiam ser toleradas em casos extremos. Bush redefiniu como métodos intensificados de interrogatório, sendo aceitável a simulação de afogamento. Obama está empenhado em remover a mancha na reputação do país que arrotava ser o primado da justiça e dos direitos humanos. A indelével imagem da bandeira americana, sendo elevada em Iwo Jima na 2ª Guerra Mundial, como referência para coibir torturas e dar acesso à Cruz Vermelha Internacional a todos os prisioneiros custodiados pela CIA. No entanto, o 11 de Setembro está entalado na garganta e a necessidade de vingança persiste. Confrontam sua cultura defensora da liberdade de expressão com os preceitos de Alá e os consideram atrasados, em descompasso com a globalização. E se os muçulmanos não poupam de maus-tratos a vida de americanos presos, por que se postar de justos, éticos e nobres? Tortura é próprio de pústulas que pairam ainda no marchar das civilizações.
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