Para jogar água no chope do impeachment de Trump, já bastante comemorado pelos democratas, o próprio engenhosamente começou uma suposta 3ª Guerra Mundial entre os EUA e Irã com uma fake news de haver um perigo latente à segurança nacional americana e ser imperioso assassinar o general terrorista Soleimani, à frente das Forças Armadas dos outrora persas. O que indignou o povo iraniano, que foi às ruas e estimulou a vingança. Prontamente atendida por mísseis vagabundos usados pelos palestinos contra Israel, direcionados às bases americanas no Iraque. Sem suspender o tráfego aéreo no Irã. Como não sabem lidar com artefatos de guerra, sobejamente demonstrado desde a guerra com o Iraque de Saddam Hussein, os incompetentes abateram um avião de passageiros com destino à Ucrânia, lotado de iranianos, em seu próprio território. O que indignou o povo iraniano mais uma vez, que foi às ruas e, desta vez, protestou contra o regime dos aiatolás, no poder desde 1979. Recebido à bala pela guarda pretoriana, reprimindo, em especial, a revolta das mulheres já de saco cheio com o machismo muçulmano. O Irã serviu de garçom entregando na bandeja mais uma derrota dos estados islâmicos ao Trump, que manipula a democracia americana a seu gosto, pulverizando as instituições que os ingênuos norte-americanos se orgulham tanto. Trump conseguiu uma façanha: desmoralizar o mundo árabe e fazer de gato e sapato a população americana, ao mentir, falsificar, forjar, humilhar e pôr à mostra o caráter do grande império voltado para a guerra, impondo e dominando quem quer que seja. Sabedor de que pode atropelar à vontade o estilo de vida tão cultuado e elogiado do povo americano, que nada lhe acontecerá.