Dando andamento à favelização no mundo em que 90% da população vai se concentrando nos centros urbanos e incrementando a camelotagem, o governo decidiu reconhecer os sacoleiros como microempresa, sob pressão dos paraguaios que acusavam perdas no comércio fronteiriço, diante da forte repressão ao contrabando para impedir a entrada no Brasil de produtos chineses. A reforma agrária no comércio estabelecido, os sacoleiros conseguiram um lugar ao sol.
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