Somos farinha do mesmo saco. Mas tem uma hora que se quer mudar as regras do jogo. Necessita-se de diversidade para se expressar. Mas que não gere constrangimento, no máximo estranhamento. Nem reflita soberba. Embora ideias postas numa mesa sem arrumação sempre causem má impressão e não convidem ao repasto. A arte sempre esteve relacionada com o poder. Passa pela autorização desses caras sem cara o ingresso na sociedade fechada, para fluir a originalidade do pensamento ou do rabisco e eles lucrarem mais do que o autor, para o qual torciam o nariz até bem pouco tempo. Quando o nanico do autor apenas pede passagem na certeza de que atrás de cada ponto vem imaginação bruta e rara. Ou fina em abundância. Contudo, de pouco adianta ter uma ideia excelente se não houver uma pessoa poderosa para ouvir.
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