Um menor criminoso ou ladrão preso em regime de internato em centros socioeducativos (antiga FEBEM) vale tanto quanto 28 alunos no ensino público, se medido em vil metal. Se ao menos reabilitasse. Embora o clamor popular seja o de tão somente encarcerar certos adolescentes monstros. São alunos de custo para rico com atendimento para indigente que proliferam que nem coelhos. Não existiam para a sociedade que sofre na própria carne, além de obrigada a pagar um preço que supera de muito a formação de seus próprios filhos.