Os ruralistas formam uma bancada tão maior do que qualquer partido eleito que mais parecem marandovás – lagartinhas de mariposas que só servem para destruir a plantação. 410 congressistas se tornaram uma praga para anistiar desmatadores, desobrigá-los de reflorestar área desmatada, plantar cana, fumo e café em encosta e topo de morro, e também concedendo aos estados a prerrogativa de definir áreas de preservação. ACM Neto, caçador de Palocci em miniatura, saudou a liberação geral da atividade predatória ao grande empreendimento agrícola. Foi uma grande vitória de Kátia Abreu, a Miss Desmatamento, sobre os urbanoides. Dando margem ao comunista quinta-coluna, Aldo Rebelo, o relator do Código Florestal aprovado, de transformar-se no Caiado da UDR e lembrar ao Minc o seu dedo podre nos morros de Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, que vieram abaixo na última enchente. Recordar a Marina não ter base ecológica no Congresso para governar, se eleita presidente, se nem no Acre chegou em primeiro. Reconhecendo no verde Zequinha Sarney um exemplo de desenvolvimento sustentável, a julgar pelo Maranhão.
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